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Rio de Janeiro, RJ, Brazil

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

A vida no cárcere para um usuário de drogas brasileiro

A história de Marcus Marcus Vinicius do Espirito Santo, de 23 anos, ilustra muito bem a fragilidade da atual Lei de Drogas. Detido com apenas 25 gramas de maconha para uso pessoal ele foi enquadrado e condenado por tráfico de drogas recebendo um pena de seis anos em regime fechado. Hoje, ele é mais um dentro das carceragens superlotadas onde o futuro não é nada promissor.

O testemunho da vida no cárcere de mais um condenado por crimes relacionado às drogas faz parte de um projeto do Transnational Institute (TNI) dentro de presídios da América Latina. Confira!

Drugs and Prisons in Brazil from WOLA on Vimeo.

3 comentários:

Anônimo disse...

sem comentarios,23 anos ja sem muito recurso 1 ano dentro deste sistema carcerario que ja esta superlotado,sem recurso algun de avanco e desenvolvimento pedido ajuda e nada..como ele falo alguie que tem dinheiro e vai vende a droga que seu propio usufruto seguro nao vai parar la pk pode pagar e nao vai ser punido com 6 anos,6 ANOS e muito....

Thiago Luz Raft disse...

Mesmo que o cara esteja vendendo. O que vai adiantar meter-lo na cadeia? Se o problema é falta de oportunidade.
O que precisamos é de política pública. De oportunidade. E de, descriminalizaçao da droga.
Agora em seis anos ele vai aprender o que? e na cadeia tem mafia até pra poder fazer curso. Vai aprender a seguestrar, roubar, matar... E é o que vai acabar fazendo, já que mundo aqui fora nao vai aceitalo em nada.
Por menos presidios e mais escolas técnicas.

Thiago Raft (thiagoluzraft@gmail.com)

Luiz Paulo disse...

muito estúpido o juiz que condenou esse rapaz. Os policiais faltaram com respeito, deveriam ser advertidos ou mesmo punidos por isso. Em vez disso, é o rapaz que vai pra prisao, uma tremenda injustiça. Sinceramente mesmo que fosse pra vender, 25 ou 100 ou 200 gramas nao ~e nada. Prender alguem por tafico com até um kg de maconha é falta de vergonha na cara, e mandar para prisao é uma boçalidade bárbara própria de juizes escrotos...