Como anunciado anteriormente, o Estado ficará responsável por cultivar e comercializar a cannabis para cidadãos uruguaios, com o limite de venda fixado em 40g por mês para cada usuário. "O Estado (...) assumirá o controle e a regulamentação das atividades de importação, exportação, planejamento, cultivo, colheita, produção, aquisição, armazenamento, comercialização e distribuição de cannabis ou seus derivados", diz o texto do projeto de lei.
A novidade foi a inclusão da possibilidade de cultivo caseiro, com o limite de seis pés por usuário e a criação das cooperativas de consumidores de cannabis. Estas associações poderão ter até 15 membros, cultivar 90 plantas e produzir até 7,2 kg de maconha por ano.
O projeto de lei também determina a criação um organismo público não estatal batizado de Instituto Nacional da Cannabis (Inca) para fiscalizar toda estrutura de produção e comercialização da maconha. "Se alguém comprar no mercado negro, ficará submetido às disposições penais que vão continuar em vigor", declarou o deputado governista Julio Bango em entrevista a BBC.
Tudo parece bem encaminhado para que nosso vizinho supera a barreira do preconceito e estigmatização da maconha. Que esta iniciativa influencia outros países em um futuro bem próximo!
Um comentário:
sim, que influencie e sim, em futuro bem próximo. tenho pessimismo em relaçao ao Brasil, acho que vamos tentar atrapalhar, e a midia vai se colocar contra... em seu objetivo de manter o assunto na ordem do dia da noticia escandalosa que vende jornal e revistas. Hipocrisia e mentira nunca levarao país nenhum a lugar nenhum, ainda mais diante de uma situaçao de saúde pública que necessita ser solucionada.
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