O necessário debate sobre as mudanças na lei de drogas entrou de vez na pauta de debates do Congresso. O último ocorreu na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, e contou com a participação do neurocientista Renato Malcher na linha de oposição aos argumentos proibicionistas.
8 comentários:
Um arrogante usando drogas é alertado ao fato de que já são seis da manhã e ele resolveu cheirar a diagonal do espelho.
-Vai com calma, rapá...
-Chá comigo, eu sei o que tô fazendo...
Anos depois, um arrogante ex-viciado, "curado":
- A droga faz isso e aquilo e aquele outro...Eu sei o quê estou dizendo porque vivi.
Aconteceu com ele, devido à burrice dele, então ele se acha no direito de responder por todos, ignorando as estatísticas. A arrogância continua.
Agora, o mais criminoso argumento é o sofisma "100% dos meus pacientes começaram com maconha".
Primeiro que não é verdade, pois tá pra nascer quem usou maconha antes de álcool, cigarro ou loló. Segundo que passa, intencionalmente, a equivocada idéia de que 100% dos que usarem maconha terão problemas.
Por isso os quê estão a serviço de seus próprios bolsos enchem a boca pra cometer tal falácia.
" Ela já tratou centeeeeenas de pacientes..."
Centeeeeeenas em que espaço de tempo, cara pálida? Em dez anos? Em vinte anos? Seja em que período for, é lamentável, candidata a futura ex-psicóloga, que a senhora não se digne a colocar 900 sobre 10.000.000 (considerando 5% da população maconheira brasileira) de maconheiros, pois teria o resultado: 0,00009 (nove bilionésimos).
Por quê não enchem a boca pra dizer "noooooove bilionééééééésimos" ?
Por quê assassinam a matemática?
Por quê omitem estatísticas?
Os cientistas apresentam números e falam com firmeza:
- estima-se entre 5 e 7% de maconheiros no Brasil;
- 9% de usuários de maconha se tornam dependentes;
- Nem todos os que se viciam têm graves problemas;
- 80% de usuários de crack não se vicia.
Os proibicionistas chutam:
- Já tratei mais de ....(pausa p o chute, tempo demandado pelo cérebro pra criação de mentira) vinte mil.
Observe. Proibicionistas se esquivam quando a discussão descamba pra números.
Ô, raça chata, os proibiciopatas! Do jeito que tá só aumenta o consumo e o abuso. E querem manter imutável um time que tá perdendo na base do advinhômetro, na base do achismo e futurologia.
Bora brincar de proibir? Bora então: q tal, considerando que antes dos 18 anos o cérebro ainda está em formação, proibir crianças nas igrejas? Depois, quando adultas, com discernimento próprio, que decidam o que querem. Do contrário continuarão cometendo crimes como o estupro mental sofrido pela menina pastora aplaudida por multidão de loucos.
"Negros sob efeito da marijuana olham brancos nos olhos e pisam em suas sombras"
"Argumento" usado por pralamentares e aclamado por público na década de 30, pela proibição.
Sindicato, o negócio por trás do barato - Youtube
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