por Luiz Paulo Guanabara
Naíme Silva à frente da Marcha que percorreu as ruas de São Paulo desde a Câmara Municipal até o prédio onde está situada a sede da ONG É de Lei. Leia a matéria anterior que mostra o que ocorreu horas antes de as pessoas se reunirem para marchar, reivindicando o fim da proibição da maconha.
Além de São Paulo, estavam programadas marchas em Porto Alegre e Recife, conforme informa o flyer do evento:
Essas duas manifestações não ocorreram.
A marcha de 2005, cuja expansão para todo o Brasil tinha sido pensada durante a Reunião da ABORDA em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, conseguira reunir um número de organizações, tais como Rede Verde (SP), MNLD, NEIP, Associação Carioca de Redução de Danos, ABORDA, Associação Brasileira de Usuários de Álcool e Outras Drogas; Programa Integrado de Marginalidade (PIM), Centro de Convivência É de Lei.
Fundos para organizar o debate e as marchas de 2005 - que somente ocorreram em São Paulo e Rio - vieram da Tides Foundation parte do projeto "Libertem as Plantas" da Psicotropicus. Entre as metas de ativismo estava incluída a produção da Marcha da Maconha no Rio de Janeiro, que já ocorrera em 2002 e 2004. A organização central era a Cures-not-Wars de Nova York, coordenando centenas de cidades em todo o planeta.
Aproximando-se da sede do É de Lei
Apesar do pequeno número de manifestantes, não mais de setenta, o percurso
da marcha foi animadíssimo. Veja o vídeo no final e confira.
publicado neste Blog por Luiz Paulo Guanabara
2 comentários:
não quero póóóó
não quero craquiiii
quero fuma
o haxixe do iraque!
kkkk 2005... parece que foi ontem...
deu saudades
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